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Sonhar é preciso, nem que for sonho de padaria...

Nem uma coisa nem outra, o que há entre elas é o que me encanta

domingo, 23 de novembro de 2014

comida

misturar os temperos, refletir entre os cheiros, fazer do/fogão alquimia, é como versejar, é um outro jeito de fazer poesia. Da pimenta ao agridoce, o desejo do alimento de tudo quanto mais que comida fosse...
Frango assado com batatas no forno, quando o coadjuvante rouba a cena e torna-se primoroso poema: a batata assada, macia, douradinha e vestida dos temperos todos!

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