Sinto saudades da menina que mora em mim
e da menina fruto do ventre meu
Alma triste, quase sem filha,
deixou na casa um gosto de adeus
numa despedida marcada apenas
pela ida dos passos teus
que na sombra, levam os nossos/meus:
sonhos, quimeras, verões e primaveras...
...nesta era de meio do caminho
meu olhar perdido (re)inventa um destino
e desacompanhado, outro caminho, outro sentido e possívelmente outro adeus
A vida, via de mão dupla, em seus atalhos e desvios, descaminhos e rodopios, simplesmente vai... jamais em vão!!!
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Sonhar é preciso, nem que for sonho de padaria...
Nem uma coisa nem outra, o que há entre elas é o que me encanta
sábado, 24 de setembro de 2011
Luz
Sou estrela fria nessa noite escura,
mas inda que morta,
minha luz perdura,
não teme a porta (do tempo nem do espaço)
e alcança seu olhos,
por pura travessura...
mas inda que morta,
minha luz perdura,
não teme a porta (do tempo nem do espaço)
e alcança seu olhos,
por pura travessura...
FUI ALI DISSERTAR, VOLTO LOGO
Daqui a pouco, muito pouco espero,
volto a poemar...
Por ora, só tenho verbos e verves para argumentar,
Dissertar é preciso, viver não
É já que minha nau volta a este porto
e tudo/todos/eu volto/amos ao (a)normal
volto a poemar...
Por ora, só tenho verbos e verves para argumentar,
Dissertar é preciso, viver não
É já que minha nau volta a este porto
e tudo/todos/eu volto/amos ao (a)normal
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