Páginas

Sonhar é preciso, nem que for sonho de padaria...

Nem uma coisa nem outra, o que há entre elas é o que me encanta

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Deixe...

Deixe que meu verbo reverbere em sua boca,
que a língua inflame
a poesia dita, bendita ou infame,
deixe-a língua,
íngua que latente arde
e que não tarde, nunca à míngua
sente, clama, fala, inflama
reverbera primavera desajustada,
infinita estação... louca
uma ou outra era sempre à espera
Deixe meu verbo voar aceso no céu de sua boca

Nenhum comentário:

Postar um comentário