Diante de todos e quase ninguém, a imagem se configura,
se auto-afirma, se arma em armaduras...
e se desvanece...
E quando sozinha, diante de si e quase alguém,
se desarma e quase se esquece.
Porque só, é todo mundo;
Porque mundo, é toda só...
Porque toda, é quase nada,
Sendo nada, se desenha, se renasce, se É.
D. Eva, mãe da Estela (aliás, foi fuçando no orkut dela que vi o blog), adorei o post, fiquei imaginando o Fernando Anitelli recitando-o na abertura do show!!!
ResponderExcluirPois bem senhor Bruno... Seu desejo é uma ordem! O Fernando Anitelli recitou o poema!!!
ResponderExcluirNão foi na abertura, mas foi no show de Suzano. Foi bom pra você???
Um beijo.... e obrigada...