É o fim!
Do ano,
Dos tempos,
Do Cosmo,
De Mim!!!
Dói, porque eu já conheço inteira
Esta estrada, essa cara da solidão.
Sei de cor o peso desses suspiros todos
E de tanto choro n’alma
Peco pelo excesso e escassez de calma.
Peço aos céus, n’outra chance, os mesmos olhos iguais,
Como num dia, naquela rua foram os seus em mim
E os meus nos seus...
Dói tudo!
Pois é o fim do ano!
Dos tempos!
Do Cosmo!
De Mim!!!
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