Nem uma coisa nem outra, o que há entre elas é o que me encanta
sábado, 18 de janeiro de 2014
há fresta
Nesse mar de incoerência, nesse desamar que beira a demência, não há mais ouvidos para o pedido de clemência... talvez plantar uma fissura nas terras da ternura... o que nos resta? a fresta!
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