Evita, faz um tempinho que não visito o seu quintal... mas hoje andei no tijolo do Meyson e voei para os frutos que você oferece de forma tão doce quanto esse poema que me deixou com vontade de chupar manga daquele jeito lambuzado, sentada no chão distraída sem feminilidade, nem tão pouco masculinidade, apenas um ser se fartando do bom que a terra do quintal de alguém tão querida como você pode dar. Lendo os poemas do Meyson, vi o comentário postado no Guarnecer e não resisti... comentei também. A cena veio pronta na minha mente e fiquei doida por um café no bule amarelo proseando com vocês... deu saudade do sertão, de uma memória que não tenho, porque não vivenciei esse lugar, mas de alguma maneira está ele aqui registrado.
Evita, faz um tempinho que não visito o seu quintal... mas hoje andei no tijolo do Meyson e voei para os frutos que você oferece de forma tão doce quanto esse poema que me deixou com vontade de chupar manga daquele jeito lambuzado, sentada no chão distraída sem feminilidade, nem tão pouco masculinidade, apenas um ser se fartando do bom que a terra do quintal de alguém tão querida como você pode dar.
ResponderExcluirLendo os poemas do Meyson, vi o comentário postado no Guarnecer e não resisti... comentei também. A cena veio pronta na minha mente e fiquei doida por um café no bule amarelo proseando com vocês... deu saudade do sertão, de uma memória que não tenho, porque não vivenciei esse lugar, mas de alguma maneira está ele aqui registrado.
Beijo bem grande.