Sempre acordo com o gosto do sonho na boca.
Quando éramos crianças, a primeira coisa que fazíamos era contar um para o outro os sonhos que havíamos tido à noite. Minha mãe começava e nós todos, os irmãos seguíamos contando, cada um, seu sonho e todos sempre tinham o que contar...
Era bonito ver assim as manhãs sempre regadas das lembranças oníricas...
Hoje não me lembro mais dos sonhos daquelas manhãs da infância, mas continuo trazendo em cada abrir de olhos cada pedacinho das cenas e dos lugares que vislumbro noites e sonhos adentro...
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