Noite gelada, escura, desencantada...
Nem um amigo, nem um afago, quase nenhuma fé
Manhã antecipada, chuvosa, desvendada...
mistérios dos restos da noite que quase acabou,
Janela trancada, a boca cerrada, o frio que ficou...
O corpo encolhido, cobertor como abrigo,
À espera de ninguém, de quase nada,
Apenas o desejo de ter forças pra coar um café
Porque o poeta é aquele tem olhos de poesia...O frio é poesia pra mim agora...AMO!!! Beijos!!!
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