Na era pós-moderna, na modernidade tardia, quem é quem? o que é o quê?
Vejo uma crescente desresponsabilização tomando conta do nosso tempo e dos nossos sujeitos. Sujeitos estes que parecem não ocupar outra plataforma, senão a do consumo. E consumindo, consomem-se.
Neste tempo complexo, onde imperam a economia e o mercado, a pessoa fica de lado,a mídia ganha asas e torna-se nossa religião.
A imagem se configura passo a passo e todo corpo é um só.
Toda tela nos revela e a novela que era nossa distração, distrai nossa atenção.
O trânsito ganha vida e é ele mesmo o culpado pelo engarrafamento. A economia é sensível aos abalos do mercado que tem humor, ora está calmo e tem até sentimentos.
Pessoas se coisificando, se androgenando.
Coisas e fenômenos se personalizando...
Passeando encontrei o blog, gostei dos textos, gostei daqui.
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