eu não tenho certeza nenhuma...de nada, de ninguém, de mim...
minha estrada incerta mantém uma janela sempre aberta para um atalho,
e quando falho, recomeço...tropeço noutro fim e de novo desacerto...
porque eu não tenho certeza nenhuma...de nada, de ninguém, nem de mim...
A vida, via de mão dupla, em seus atalhos e desvios, descaminhos e rodopios, simplesmente vai... jamais em vão!!!
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Sonhar é preciso, nem que for sonho de padaria...
Nem uma coisa nem outra, o que há entre elas é o que me encanta
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